Posturas na oração

Quais atitudes devemos adotar na oração para que ela nos leve à presença de Deus e traga respostas para nossas vidas?

Primeiramente, arrepender-se. Entrar na presença de Deus exige reconhecer que somos pecadores e Ele é santo. O arrependimento é o caminho para se aproximar de Deus, e isso significa admitir os erros, mudar de direção (dar uma volta de 180 graus) e decidir seguir no caminho certo. O salmo 32:5 exemplifica bem isso: “Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei; eu disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a culpa do meu pecado.”

O segredo da oração começa no arrependimento. O momento inicial da oração deve ser marcado por rendição e quebrantamento, expressando a confissão dos nossos pecados. No entanto, o quebrantamento não é necessariamente demonstrado por lágrimas. Há quem chore sem estar verdadeiramente quebrantado e quem, sem lágrimas, tenha o coração profundamente rendido a Deus, reconhecendo seu estado e clamando por restauração.

O Salmo 66:18-19 diz: “Se eu tivesse guardado iniquidade no coração, o Senhor não teria me ouvido. Mas, graças a Deus, Ele ouviu a voz da minha oração.”

Isaías 6 também ilustra esse princípio. Isaías teve uma experiência no templo, onde viu o Senhor assentado em um alto e sublime trono, com a orla do Seu manto enchendo o templo. Ele também viu os serafins proclamando: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.” Esse encontro levou Isaías a reconhecer sua condição e a experimentar a santidade de Deus, mostrando-nos que o arrependimento e a consciência da majestade divina são essenciais na oração.

Isaías relatou: “Quando eu vi a queda da economia, exclamei: ‘Ai de mim, que estou perdido! Pois sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de lábios impuros, e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos.’” Enquanto clamava, Isaías viu um serafim com uma tenaz na mão, que pegou uma brasa do altar. O anjo tocou os lábios de Isaías com a brasa e disse: “Perdoado foi o teu pecado, e purificada foi a tua iniquidade.” Após isso, Isaías ouviu a voz do Senhor perguntar: “A quem enviarei? E quem irá por nós?” Esse processo começou com a confissão e o arrependimento de Isaías.

O segredo de uma oração eficaz está no arrependimento. João, em sua primeira epístola, capítulo 1, versículos 7 e 9, escreveu: “Se andarmos na luz, como Ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda iniquidade.”

O primeiro passo para uma oração atendida é o arrependimento. Mas, antes de avançarmos, vale lembrar o exemplo de alguém na Bíblia que orou com arrogância. Ele disse: “Senhor, eu te agradeço porque não sou como os outros, especialmente como aquele publicano ali. Eu jejuo, dou o dízimo, e sou assíduo na igreja.” Esse é um tipo de orgulho espiritual, onde a oração se torna uma lista de méritos pessoais. Quantas vezes apresentamos nossos feitos a Deus, achando que isso nos justifica?

É como dizer: “Senhor, olha para mim, não sou como minha cunhada. Tu sabes que, para ela, só a Tua misericórdia.” Assim, a verdadeira oração não carrega orgulho, mas humildade e arrependimento, pois é isso que abre o caminho para a presença de Deus.

“Mas, Senhor, eu frequento o Círculo de Oração, estou lá toda semana!” E Deus, olhando para você, poderia responder: “E tua cunhada, aquela que você chama de ‘lerda’? Apesar dos defeitos que você aponta nela, ela se humilha debaixo da minha soberania. E você, será que tem feito o mesmo? Desça também.”

Muitas vezes, nos aproximamos de Deus exaltando nossos méritos. Talvez Isaías tivesse algo assim em mente quando disse: “O melhor da nossa justiça é como trapo de imundícia diante de Deus.” Para contextualizar, nos dias de Isaías, não havia absorventes modernos. As mulheres rasgavam pedaços de pano para conter o fluxo menstrual, e esses panos eram considerados descartáveis. Isaías nos lembra que, diante da santidade de Deus, até mesmo o “melhor” que podemos apresentar é como esse pano usado – algo para ser descartado.

Isso significa que, por mais impressionante que seja nosso currículo de boas obras, diante da perfeição de Deus, ele não vale nada. Somos o que somos somente por causa da misericórdia, graça e bondade de Deus para conosco.

Agora, isso não significa que devemos viver de qualquer jeito. O arrependimento, na verdade, nos ensina que não podemos levar a vida de forma desleixada. Se o melhor de nós é como trapo de imundícia, o que dizer do nosso pior? Você entende? Se sim, diga amém.

Além disso, para que a oração seja atendida, devemos orar ao Pai em nome de Jesus. Muitas vezes, confundimos os papéis na oração. Por exemplo, há quem ore assim: “Pelo Teu sangue, Pai…” Mas o sangue foi derramado por Jesus, não pelo Pai. É importante entender que Deus se manifesta de forma trinitária: Pai, Filho e Espírito Santo, e que cada pessoa da Trindade tem seu papel no plano divino.

A Bíblia é muito clara e específica sobre isso: nossa oração deve ser dirigida ao Pai. Jesus Cristo é o nosso advogado (advocatus parakletos), mediador, aquele que nos representa diante de Deus. Ele nos assegura que, mesmo sem merecermos, podemos ter acesso ao Pai. Isso só é possível por causa de Jesus, que se fez homem, viveu entre nós sem pecar, morreu pelos nossos pecados e, assim, intercede por pecadores diante de um Deus santo.

No Evangelho de João, capítulo 15, versículo 16, Jesus afirma: “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai, em meu nome, ele vo-lo conceda.” Além disso, em João 16:23, Jesus declara: “Até agora nada pedistes em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa.”

Jesus nos ensina que devemos pedir com base no Seu nome, e não em nossos méritos, esforços religiosos, tempo de igreja ou títulos ministeriais. O nome de Jesus é a chave, o código que abre a porta para a presença de Deus. Seu nome está acima de todo nome, nos céus e na terra, e é através dEle que nossa oração é ouvida.

Então, para que nossa oração seja atendida, devemos orar ao Pai em nome de Jesus.

O próximo passo é saber o que queremos pedir. Definir claramente nossos pedidos a Deus é essencial. Jesus já nos lembra que, antes mesmo de abrirmos a boca, o Pai já sabe o que precisamos. No entanto, Ele quer que expressemos nossos desejos e dependência de forma clara. Afinal, o que você quer do Senhor? Você já sabe? Ele já conhece, mas ainda assim espera que apresentemos nossos pedidos de maneira intencional e direta.

Acho curioso como Jesus trata o tema da oração em Mateus 6 e 7. No capítulo 6, Ele diz: “O Pai sabe do que vocês precisam antes mesmo de abrirem a boca.” Mas no capítulo 7, Ele diz: “Peçam, e lhes será dado.” Isso pode parecer contraditório à primeira vista: se Deus já sabe o que precisamos, por que precisamos pedir?

A resposta está no propósito da oração: ela não é apenas um ato de apresentar pedidos, mas uma via de relacionamento. O Pai conhece nossas necessidades, mas deseja que nos aproximemos dEle, que conversemos sobre o que nos preocupa, que estabeleçamos um vínculo mais profundo.

Um exemplo interessante disso é a história do cego Bartimeu em Marcos 10:51. Bartimeu está à beira do caminho, clamando: “Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” Quando o trazem a Jesus, este pergunta: “O que queres que eu te faça?” A resposta parece óbvia, não? O homem é cego. Mas Jesus ainda assim pergunta. Ele quer que Bartimeu expresse o que realmente deseja. E Bartimeu responde: “Senhor, que eu torne a ver.” Só então Jesus realiza o milagre.

Outro exemplo é o paralítico que estava há 38 anos no tanque de Betesda, esperando ser curado (João 5). Quando Jesus o encontra, faz uma pergunta aparentemente absurda: “Você quer ser curado?” Afinal, o homem estava ali há décadas! Mas a questão vai além da situação óbvia: Jesus queria que ele verbalizasse seu desejo, que afirmasse o que buscava, que mostrasse propósito e intenção.

Essas histórias nos mostram que, mesmo sabendo de tudo, Deus quer que manifestemos nosso foco, nossa meta e nosso propósito. A oração é um convite para nos conectarmos com Ele, trazendo nossas necessidades e desejos à luz de um relacionamento genuíno.

Por isso Tiago ensina: “Se alguém precisa de sabedoria, peça-a a Deus, mas peça com fé, sem duvidar. Pois aquele que duvida é como as ondas do mar, levadas e agitadas pelo vento.” (Tiago 1:5-6). A dúvida nos impede de receber o que desejamos de Deus. Então, pergunto: o que você deseja do Senhor?

Agora, deixe-me compartilhar os segredos de uma oração eficaz:

  1. Arrependa-se: A oração começa com um coração quebrantado e disposto a reconhecer sua dependência de Deus.
  2. Ore ao Pai, em nome de Jesus: Não confie em seus méritos ou títulos. É pelo nome de Jesus que temos acesso ao Pai.
  3. Defina o que deseja pedir: Seja claro e específico em suas petições. Deus quer saber o que realmente buscamos.
  4. Ore usando a Palavra de Deus: As promessas de Deus em Sua Palavra são a base para nossas orações.

Sabia que até mesmo grandes orações na Bíblia se basearam nas Escrituras? Veja o exemplo de Esdras, nos capítulos 9 e 10 do livro que leva seu nome. Sua oração é praticamente um relato histórico do que Deus fez por Israel, desde a saída do Egito até o cativeiro. Neemias faz o mesmo em sua oração no capítulo 1 de seu livro, lembrando os feitos e promessas de Deus.

Outro exemplo está nos discursos de Pedro em Atos 2 e 3, onde ele utiliza as Escrituras para apresentar o plano de Deus. Isso nos ensina que a oração não é apenas uma lista de pedidos, mas um diálogo fundamentado na Palavra. Como diz Isaías 43:26: “Traga à memória, entre comigo em juízo; apresente suas razões, para que eu possa justificar você.” Deus quer que venhamos a Ele com base sólida no que Sua Palavra nos ensina.

Josué 1:8 também reforça: “Medite nesta lei dia e noite; tenha cuidado para seguir tudo o que está escrito nela.” A Bíblia não apenas guia nossas vidas, mas também nossas orações. Deus nunca concederá algo que contradiga Sua Palavra. Assim, para orar de forma eficaz, medite e ore com base nela.

É lamentável que alguns vejam a oração como uma espécie de poção mágica, acreditando que basta dizer algumas palavras como “abracadabra” para que algo aconteça. Não é assim. Quando perguntaram a um mestre cristão o que é mais importante para a vida espiritual, a oração ou a leitura da Bíblia, ele respondeu com sabedoria: “Pergunte a um pássaro qual asa é mais importante, a direita ou a esquerda.” A oração e a Palavra de Deus são inseparáveis; caminham lado a lado. É essencial conhecer a Palavra para que nossas orações sejam fundamentadas nela.

Biblicamente, provérbios 4 nos ensina a buscar sabedoria e adquirir conhecimento. No entanto, é triste ver que muitos cristãos mostram pouco interesse em conhecer a Palavra de Deus. Alguns tratam a vida cristã como um hobby, algo secundário. Mais preocupante ainda é quando líderes espirituais não incentivam suas congregações a aprofundarem-se no estudo das Escrituras. Um culto pode ser emocionante, com momentos cheios de fervor, mas se falta a Palavra, algo essencial ficou de lado.

Se você está próximo de alguém agora – seja seu cônjuge, filho, mãe, pai, ou amigo – aponte para ele e diga: “Conheça a Palavra.” E, se estiver sozinho, lembre-se de apontar simbolicamente para si mesmo e reafirmar essa verdade: “Conheça a Palavra.”

Por fim, o quinto elemento para que uma oração seja atendida é crer. A fé é o alicerce. Como nos lembra o hino clássico: “Pela fé que uma vez me foi dada, para seguir o Cordeiro de Deus, andarei com valor para o céu.” Essa fé nos conduz de vitória em vitória, até o dia em que receberemos a coroa da vida. Creia!

Andar de valor em valor na vida cristã começa com a fé. A fé é tão central que o profeta Habacuque afirmou, e Paulo reforçou aos romanos, que “o justo viverá pela fé” (Romanos 1:17). No capítulo 14 de Romanos, no último versículo, Paulo ainda enfatiza que tudo o que não provém de fé é pecado. O autor de Hebreus, por sua vez, declara no capítulo 11, versículo 6, que sem fé é impossível agradar a Deus. Logo no início desse capítulo, ele define a fé como o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das que não se veem.

Se a fé é esse firme fundamento, podemos compará-la à licença para construir um prédio. Não importa o tamanho do edifício ou do milagre, tudo deve começar pela fé. Ela é o alicerce de qualquer obra espiritual.

Orar com sinceridade também é reconhecer e confiar na capacidade de Deus. Um exemplo notável está em Mateus 14:27-32, quando Pedro caminha sobre as águas a convite de Jesus. Enquanto mantém os olhos fixos no Mestre, ele consegue andar sobre as águas, mas, ao se distrair com o vento e as ondas, começa a afundar. Pedro não afundou por falta de habilidade para nadar, mas porque duvidou. Jesus o repreende dizendo: “Homem de pouca fé, por que duvidaste?”

No capítulo 17 de Mateus, Jesus ensina que quem tiver fé do tamanho de um grão de mostarda poderá mover montanhas. A lição ocorre num contexto em que os discípulos não conseguem expulsar um demônio de um jovem, passando vergonha diante da multidão. A mensagem de Jesus é clara: a fé é o que torna possível o impossível. Sem ela, não há poder nem vitória.

Os fariseus aproveitavam a oportunidade para humilhar os discípulos, criticando-os por não conseguirem expulsar o demônio que atormentava o menino. Curiosamente, os próprios fariseus também não possuíam autoridade para realizar esse feito. A estratégia deles era simples: disfarçar a própria incapacidade apontando os erros alheios, buscando parecer superiores.

Quando Jesus chega, o pai do menino pede socorro. Jesus, diante da situação, expressa sua frustração: “Ó geração incrédula e perversa, até quando estarei convosco? Até quando vos suportarei?” Trouxeram o menino a Jesus, e Ele o libertou. Após o milagre, os discípulos, intrigados, questionaram: “Por que nós não conseguimos expulsar o demônio?” Jesus respondeu: “Essa casta só se expulsa com jejum e oração.”

Muitos interpretam que Jesus estava se referindo ao demônio no menino, mas, no contexto, o ponto central é outro: a incredulidade. Jesus já havia mencionado a falta de fé da geração, afirmando que, se tivessem fé do tamanho de um grão de mostarda, poderiam mover montanhas. Ele esclarece que a verdadeira barreira para o milagre era a incredulidade deles, que só poderia ser superada com uma vida de comunhão profunda com Deus, simbolizada pelo jejum e pela oração.

Enquanto o inimigo destruía vidas, os discípulos estavam presos em discussões sobre espiritualidade. Isso nos lembra o relato de Mateus 13, onde Jesus, ao chegar em Nazaré, não realizou muitos milagres devido à incredulidade do povo. Nazaré, sua própria terra, tornou-se um lugar onde a falta de fé impediu grandes obras. Jesus, então, deixou Nazaré e foi morar em Cafarnaum, retornando à sua cidade natal apenas uma vez, sem realizar prodígios significativos por causa da incredulidade persistente.

A lição é clara: sem fé, até mesmo a presença de Jesus encontra resistência.

Você está orando e buscando uma resposta, mas não acredita realmente que Deus pode respondê-lo? Quando oramos, mas não cremos na resposta divina, é como se nosso coração se endurecesse. E quando a fé é perdida, a situação se complica. Às vezes, vemos irmãos na fé frustrados, passando por dificuldades, com a fé vacilando.

Na Bíblia, há um homem que me inspira. Ele se aproxima de Jesus e diz: “Tem misericórdia do meu filho, pois o demônio está tentando matá-lo, jogando-o no fogo e na água.” Esse homem é o mesmo do episódio em que Jesus pergunta: “Se você crer, eu posso fazer isso por você.” E ele responde com uma sinceridade que admiro: “Eu creio, Senhor, mas ajuda-me na minha incredulidade.”

Admiro a franqueza desse homem com Jesus, pois ele está dizendo: “Eu creio, mas há momentos em que a situação é tão difícil que eu não consigo crer.” Jesus compreendeu que a falta de fé desse homem não era por não acreditar, mas pela dificuldade de lidar com o problema. E é aí que Jesus intervém: “Quando você está assim, eu entro para mostrar que nunca falho, que tenho respostas e milagres.”

Deus nunca nos culpa pela falta de resposta. Ele nos mostra o caminho para encontrar a solução. Quando enfrentamos dificuldades, Ele está pronto para nos guiar e revelar Sua fidelidade. E, apesar dos desafios, podemos confiar que Ele nunca falha.

Ah, como eu gostaria que a igreja entendesse a profundidade da misericórdia divina. Deus é imensamente misericordioso e, muitas vezes, Ele trabalha conosco de maneiras que não esperamos, como através do medo ou da opressão. No entanto, Deus nunca trabalha conosco por meio da acusação. Ele ouve as nossas orações, e, graças a Deus, Ele sempre nos responde.

Às vezes, a resposta demora, é verdade. Pelo menos, parece demorar, considerando a nossa perspectiva. Já disse para Jesus: “Senhor, sei que no céu o tempo é diferente, mas aqui na Terra o tempo passa mais rápido.” O tempo está passando para mim também. Eu, que antes brincava como uma criança, hoje vejo tantos cabelos brancos. O tempo, para nós, realmente está voando, e é por isso que Deus, em Sua misericórdia, nos entende. Ele sabe como estamos nos sentindo.

Muitas vezes, Ele só quer que a gente corra para debaixo de Suas asas e encontre refúgio n’Ele, como os pintinhos se refugiam sob as asas da mãe. Mesmo quando nossa oração parece desorganizada, o Espírito Santo vai lá e resgata o verdadeiro propósito do nosso coração. Chega um ponto em que Deus diz: “Embora você esteja falando assim, o que está no seu coração é isso.” Ele coloca nossa oração na linguagem d’Ele.

Então, não se aflige se a resposta não chegou imediatamente. Não se sinta como se Deus estivesse te castigando. Em vez disso, se alegre e entenda que Deus está te ensinando paciência, perseverança e discernimento sobre o tempo. Ele trará a resposta conforme Sua soberania e perfeita vontade.

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